Prazer, eu sou arte, meu querido: apontamentos historiográficos para uma genealogia da travestilidade drag queen

Autores

  • Thiago Henrique Ribeiro dos Santos ESPM-SP

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i11.28252

Resumo

O espraiamento das audiovisualidades drag queens em mídias nacionais e internacionais tem instigado nosso olhar a resgatar rastros de suas presenças no mundo em diferentes contextos socioculturais. A fim de tentar cartografar focos dessa metamorfose de gênero enquanto manifestação artística em pontos distantes no tempo e no espaço, este artigo, então, recolhe fragmentos bibliográficos, a partir de Amanajás (2014), Baker (1994), Berthold (2001), Newton (1972) e Trevisan (2004), para propor uma possível genealogia da travestilidade drag queen em culturas orientais e ocidentais.

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Publicado

2019-11-29

Como Citar

Ribeiro dos Santos, T. H. (2019). Prazer, eu sou arte, meu querido: apontamentos historiográficos para uma genealogia da travestilidade drag queen. Revista Periódicus, 2(11), 17–44. https://doi.org/10.9771/peri.v2i11.28252

Edição

Seção

Seção Livre