PRESCRIÇÃO E SEGURANÇA DE EXERCÍCIOS PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS

Autores deste artigo

• WILLIAM DE LIMA SELLES

• GIOVANNI MARINI MOURA

• LETICIA JEREMIAS FERREIRA PEREIRA

• DIEGO WISNIESKI DA SILVA

• GIOVANNA MARQUES FRASCOLI DOS SANTOS

• GIOVANNA DOS SANTOS LOPES

• CIBELLE REGINA LIMA DO CARMO

• ELINALDO DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS

• ADRIANA CLAUDIA LUNARDI

Resumo

Exercícios físicos para pessoas com câncer têm se mostrado eficientes na melhora da prevenção, do sistema cardiorrespiratório, dos sintomas relacionados ao tratamento oncológico, do funcionamento físico geral e, até mesmo, tendo ação anticancerígena. Apesar dessas evidências já disponíveis, tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes ainda têm resistência à orientação e à prática de atividade física (AF) regular durante o tratamento do câncer. Provavelmente, isso se dá pela insegurança sobre se o exercício pode fazer o paciente se sentir mal ou ser pouco seguro. Com o objetivo de minimizar essas questões e orientar o fisioterapeuta e outros profissionais de saúde quanto a esse complemento do tratamento, neste artigo serão fornecidas informações sobre as barreiras e os facilitadores para a prática de exercício físico, a descrição de avaliações e instrumentos direcionados e disponíveis para essa população, quais critérios de segurança já conhecidos podem ser usados na prescrição e indicação dos exercícios e programas de intervenção já testados na literatura, com segurança e efetividade, tanto para adultos quanto para crianças com câncer.

Palavras-chave

Oncologia; Cardiovascular; Mobilidade; Atividade física; Fadiga