PROFESSORAS, EDUCAÇÃO, INFÂNCIAS E SUBVERSÃO:

ESPAÇOS FORMAIS DE EDUCAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59306/poiesis.v16e302022432-442

Palavras-chave:

Corpos, Escola, Feminismo

Resumo

Os espaços formais de educação são campos de tensões entre as concepções de corpos, identidades de gêneros e infâncias. Os educadores negligenciam seus corpos e seus prazeres, em prol de um comportamento compulsório e adaptativo ao cenário elitista educacional, que impõe estereótipos da profissão, impactando a formação das crianças durante sua prática pedagógica. Essas crianças são sujeitos produtores e reprodutores de cultura, afetadas pelos sujeitos à sua volta e também capazes de afetá-los. Portanto, subversivas. Mais do que afirmar as opressões que as instituições depositam sobre elas, mas também é preciso questionar além, perguntando até que ponto as crianças conseguem absorver, subverter e reproduzir tais opressões.

Biografia do Autor

  • Gabrielle Mansur Araújo, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/CPTL

    Gabrielle Mansur Araújo, Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/CPTL – 79613-000, Três Lagoas, MS, Brasil, (67) 3509-3700, ORCID: 0000-0003-2867-1722, [email protected].

  • Lúcia Lacerda dos Anjos, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

    Lúcia Lacerda dos Anjos. Link do Lattes; http://lattes.cnpq.br/2555627725591294ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5362-6387Mestranda em Educação na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Três Lagoas, MS, Brasil. E-mail: [email protected]; Graduada em Economia e Psicologia, Especialização em Fundamentos da Matemática. Área de interesse: Mercantilização da Infância com ênfase na Psicanálise.

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Publicado

2022-12-19

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua