Inclusão educacional

a formação de educadores e suas práticas pedagógicas frente aos alunos em transição do ensino fundamental I para o ensino fundamental II

Autores

  • Mônica Cristiane Alves

DOI:

https://doi.org/10.55823/rce.v16i16.123

Palavras-chave:

Educação, Inclusão Escolar, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Resumo

Este artigo surgiu de uma preocupação com o atendimento às crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na escola, quando da transição dos anos iniciais do Ensino Fundamental para os anos finais; quando as crianças saem da escola municipal e adentram a escola estadual para cursar o 6º ano. Tal mudança gera inúmeras dificuldades às crianças, em especial as com TDAH, que precisam de um tempo maior. Os problemas são inúmeros passando, em especial, pela burocracia. Este estudo procura fazer um breve levantamento da legislação referente à inclusão, bem como trazer elementos da literatura disponível para uma reflexão sobre a importância de conhecer o transtorno.

Referências

ABDA – Associação Brasileira do Déficit de Atenção. O que é o TDAH. s/d. Disponível em: http://www.tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.

html Acesso em: 08/06/2016.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed,

BARBOSA, Laura Monte Serrat,A psicopedagogia no âmbito da instituição escolar. Curitiba: Expoente,2001.

____________, A Psicopedagogia e O Momento do Aprender. São José dos Campos: Pulso, 2006.

____________, L. M. S. Psicopedagogia: Um diálogo entre a Psicopedagogia e a Educação. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2006.

BENCZIK, E. B. P. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade – Atualização Diagnóstica e Terapêutica. 2ª edição, SP:Casa do

Psicólogo, 2000.

BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da Prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BRASIL, MEC. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP/MEC, 1994.

BRASIL, MEC. Lei nº9394/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.

br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acesso em: fevereiro de 2016.

BRASIL, MEC. Lei n° 13.005/2014, Aprova o Plano Nacional da Educação. Brasília, 2014. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm Acesso em: 10/09/2015.

CARTILHA DA INCLUSÃO ESCOLAR, Domínio Público, www.aprendercriança.com.br,acesso em 20/04/2015, às 19h: 00min.

COSTA, Sandra A. da Silveira. Um Desafio de Inclusão Para Professores: Alunos com Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade.

Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Educação - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2010

Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/39548/000825089.pdf?sequence=1 Acesso em: 15/06/2016.

DIAS-DA-SILVA, M.H.G.F. Projeto Pedagógico e escola de periferia: sonho ou pesadelo. In: Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-

Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu. ANPED, 2001. www.anped.org.br em 20/04/2015, às 19h: 10min.

FACION, José Raimundo (org.). Inclusão Escolar e suas implicações. Curitiba: IBPEX, 2005.

FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. Curitiba: IBPEX, 2006.

____________. Metodologia da Educação Especial, Curitiba: IBPEX, 2006.

FREITAS, Luiz Carlos de, Responsabilização, meritocracia e privatização:conseguimos escapar do neotecnicismo? In: SEMINÁRIO DE

EDUCAÇÃO BRASILEIRA DO CEDES, 3., fev.2011.Campinas. Anais... Campinas: Cedes, 2011.

GASPARIAN, M. C. Psicopedagogia Institucional Sistêmica. São Paulo: Lemos editorial, 1997.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação, SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos Inclusivos.

Curitiba, 2006

____________, CADERNO DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM, Curitiba, 2012

LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. 14a edição, São Paulo: Loyola, 1996.

PAROLIN, I. Professores Formadores: A relação entre a Família, a Escola e a Aprendizagem. São José dos Campos: Pulso, 2010.

PAULON, Simone Mainieri. Documento subsidiário à política de inclusão, Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005

REVISTA NOVA ESCOLA. S.O.S. Sala de Aula, Inquieto ou Hiperativo? São Paulo, a. 18, n. 162, maio de 2003, p.16.

REVISTA NOVA ESCOLA. O que é o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH).

Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/transtorno-deficit-atencao-com-sem-hiperatividade-tdah-546797.shtml Acesso em: julho

de 2016.

RICCI, Rudá. O perfil do educador para o século XXI: de boi de coice a boi de cambão. Educação & Sociedade, ano XX, n°66, abril/1999. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73301999000100008

ROHDE, L. A.; MATTOS & COLS. Princípios e Práticas em Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0021-75572004000300009

SILVA, A. B. B. Mentes inquietas. Entendendo Melhor o Mundo das Pessoas Distraídas, Impulsivas ou Hiperativas. 8ª edição, SP: Editora Gente,

STAREPRAVO, A. R.; PAROLIN, I. C. H.; BOZZA, S. Na Escola Sem Aprender? Isso Não! Três olhares sobre o aprender e o ensinar. Pinhais:

Editora Melo, 2009.

UNESCO, Organização das Nações Unidas, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Salamanca, Espanha: 10 de junho de 1994.

Downloads

Publicado

31/12/2019

Como Citar

Cristiane Alves, M. . (2019). Inclusão educacional: a formação de educadores e suas práticas pedagógicas frente aos alunos em transição do ensino fundamental I para o ensino fundamental II. Revista Chão Da Escola, 16(1), 26–37. https://doi.org/10.55823/rce.v16i16.123

Edição

Seção

Artigos