Perfil epidemiológico dos recém-nascidos com Apgar baixo no quinto minuto

Perfil epidemiológico dos recém-nascidos com Apgar baixo no quinto minuto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55684/80.S1.4

Palavras-chave:

Índice de Apgar, Recém-nascido, Asfixia neonatal

Resumo

Introdução: O escore de Apgar avalia rapidamente o estado clínico de neonatos. A asfixia perinatal é uma das causas do baixo índice de Apgar e contribui significativamente com a morbimortalidade. Objetivo: Avaliar a prevalência do Apgar baixo no quinto minuto de vida e determinar o perfil epidemiológico desses pacientes. Método: É estudo retrospectivo transversal epidemiológico. Foram coletados os dados dos recém-nascidos vivos com Apgar 5’ <7 de 2 anos. Excluiu-se pacientes com anomalias congênitas e 118 pacientes foram analisados. Resultados: A prevalência do Apgar 5’ <7 foi de 21,47/1000. Sexo masculino, nascimento a termo e por cesárea, apresentação cefálica, bolsa rota no ato, gestações simples, mães entre 20 e 34 anos com hipotireoidismo e diabetes, em uso de medicação, e mais de 6 consultas de pré-natal foram a maioria dentre os fatores analisados. Do total, 33,9% eram pré-termo; 30,5% tinham baixo peso; 24% apresentaram líquido amniótico meconial; 16% distócia; e 13% circular de cordão. Conclusão: A prevalência do Apgar 5’ <7 foi de 21,47/1000. O perfil epidemiológico dentre os fatores analisados foi sexo masculino, nascimento a termo e por cesárea, apresentação cefálica, bolsa rota no ato, gestações simples, mães entre 20-34 anos com hipotireoidismo e diabete, em uso de medicação, e mais de 6 consultas de pré-natal.

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Publicado

27-10-2022

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Seção

Artigo Original
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