Abordagens fisioterapêuticas na síndrome de Guillain-Barré: uma revisão integrativa

Isabela Coelho Batista; Juliana Oliveira de Souza; Lauane Pereira Cardoso; Sergio Takeshi Tatsukawa de Freitas; Priscila de Oliveira Januário; Ariela Torres Cruz

doi:10.52397/rcubm.v0in.46.1244

Isabela Coelho Batista Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP https://orcid.org/0000-0001-7061-265X
Juliana Oliveira de Souza Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP. https://orcid.org/0000-0002-0971-8241
Lauane Pereira Cardoso Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa - RJ. https://orcid.org/0000-0001-8392-4804
Sergio Takeshi Tatsukawa de Freitas Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) https://orcid.org/0000-0002-3946-756X
Priscila de Oliveira Januário Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP https://orcid.org/0000-0002-9930-6805
Ariela Torres Cruz Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP https://orcid.org/0000-0002-0518-3964

DOI: https://doi.org/10.52397/rcubm.v0in.46.1244

Palavras-chave: Síndrome de Guillain-Barré, Reabilitação, Funcionalidade, Fisioterapia

Resumo

Objetivo: verificar os efeitos de técnicas e métodos de reabilitação físico-funcional em indivíduos com sequelas crônicas após Síndrome de Guillain-Barré. Metodologia: foi realizada uma revisão integrativa, com base em artigos eletrônicos de revisão sistemática, ensaios clínicos, relatos e estudos de caso publicados entre 2010 e 2020 nos bancos de dados Google Scholar, SciELO, PEDro e PubMed. Resultados: os métodos e técnicas utilizados foram BadRagaz, Watsu, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP), método Bobath, exercícios de Frenkele reabilitação de alta e baixa intensidade. Os estudos mostraram melhora do tônus e força muscular, coordenação motora, propriocepção, amplitude de movimento, marcha, equilíbrio, qualidade de vida e funcionalidade dos participantes de acordo com o objetivo e variável de cada pesquisa. Considerações finais: a cinesioterapia promove readequação do tônus muscular; exercícios de Frenkel auxiliam na coordenação motora e propriocepção; Bobath e FNP ajudam na força muscular, amplitude de movimento, marcha e equilíbrio e BadRagaz e Watsu promovem ganhos funcionais.

Biografia do Autor

Isabela Coelho Batista, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP

Pós-graduada em Neurologia Funcional pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP. Fisioterapeuta do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM),

Juliana Oliveira de Souza, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP.

Mestranda em Engenharia Biomédica pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), São José dos Campos - SP. Fisioterapeuta da Prefeitura Municipal de Santa Rita de Jacutinga - MG.

Lauane Pereira Cardoso, Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa - RJ.

Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa - RJ. Instrutora de Pilates em Psicocenter, Porto Real - RJ.

Sergio Takeshi Tatsukawa de Freitas, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)

Doutor em Engenharia Biomédica, Coordenador da Pós Graduação Lato Sensu em Neurologia Funcional e Docente da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). Fisioterapeuta e proprietário do Instituto Vivaz de Reabilitação Neuromuscular, São José dos Campos - SP.

Priscila de Oliveira Januário, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP

Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP. Docente do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa - RJ.

Ariela Torres Cruz, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP

Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade de São Paulo (USP), São Paulo - SP. Docente do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Barra Mansa - RJ.