Argilas modificadas para adsorção do corante Rodamina B

Anderson Parodia; Anderson Joel Schwanke; Eduardo Rigoti; Janaina Arlete Prasniski; Sibele Pergher

doi:10.31512/persp.v.46.n.175.2022.227.p.35-40

Anderson Parodia LABPEMOL – Laboratório de Peneiras Moleculares, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, Brasil
Anderson Joel Schwanke Departamento de Química Inorgânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Eduardo Rigoti LABPEMOL – Laboratório de Peneiras Moleculares, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, Brasil
Janaina Arlete Prasniski LABPEMOL – Laboratório de Peneiras Moleculares, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, Brasil
Sibele Pergher LABPEMOL – Laboratório de Peneiras Moleculares, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal, RN, Brasil

DOI: https://doi.org/10.31512/persp.v.46.n.175.2022.227.p.35-40

Palavras-chave: Argila Montmorillonita, Argilas Pilarizadas, Argilas Organofílicas, Rhodamina B

Resumo

Uma argila bentonita natural (Bofe) proveniente de um depósito localizado em Boa Vista (PB-Brasil) foi submetida a dois processos de intercalação diferentes, tais como organofuncionalização, usando cátions de hexadeciltrimetilamônio em diferentes concentrações e pilarização, usando o íon de keggin de alumínio. As amostras foram caracterizadas por difração de raios X e aplicadas a testes de adsorção do corante orgânico Rodamina B. Os testes foram realizados empregando 0,5 g da argila modificada em 100 mL de uma solução de 50 ppm de Rodanima B. Alíquotas de 1 mL foram retiradas nos tempos de 0 a 8 h, 24 h e 72h e analisadas por espectroscopia de UV-Vis. A amostra que apresentou o melhor resultado foi a Org 5/2, que alcançou, aproximadamente, 97% de remoção