Análise técnico-econômica de sistemas de recuperação de pastagens de Urochloa brizantha CV. Marandu

Rayner Sversut  Barbieri; Maria Julia Betiolo  Troleis; Paulino Taveira de  Souza; Bruno Henrique Volpato  Rodrigues; Omar Jorge Sabbag; Rafael  Montanari

doi:10.17765/2176-9168.2022v15n1e8380

Rayner Sversut Barbieri Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU https://orcid.org/0000-0001-8022-6824
Maria Julia Betiolo Troleis Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP https://orcid.org/0000-0002-6402-0401
Paulino Taveira de Souza Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP https://orcid.org/0000-0003-4998-3602
Bruno Henrique Volpato Rodrigues Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP https://orcid.org/0000-0003-0456-0526
Omar Jorge Sabbag Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP https://orcid.org/0000-0003-3940-4240
Rafael Montanari Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP https://orcid.org/0000-0002-3557-2362

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2022v15n1e8380

Palavras-chave: Brachiaria, Custos, Conservação, Tecnologia, Variabilidade espacial

Resumo

A recuperação de pastagens por meio da recomposição da fertilidade do solo tem custo operacional baixo, porém são necessários estudos que a comparem em sistemas de aplicação a taxas variadas como base de planejamento e desenvolvimento de uma área. Nesse sentido, objetivou-se avaliar economicamente a recuperação da fertilidade do solo de uma pastagem degradada em dois sistemas de produção: convencional (SC) e agricultura de precisão (AP), por meio de simulação, estimando-se os custos e a respectiva rentabilidade associada às práticas de recuperação em Selvíria (MS). Nesse estudo foi usada uma simulação bioeconômica e os custos foram classificados de acordo com a metodologia do Instituto de Economia Agrícola de São Paulo. A recuperação no SC apresentou índice de lucratividade 5,41% e o AP 6,42%, proporcionando um preço de custo @-1 de R$205,96 e R$203,54 para o SC e AP, respectivamente. Em função da valorização da arroba no último ano, ambos os sistemas apresentaram retorno econômico viável segundo as estimativas empregadas nesse estudo. Comparando-se áreas cultivadas com AP e SC, é provável que se obtenha resultados mais confiáveis e com melhores perspectivas em maiores áreas de cultivo.

Biografia do Autor

Rayner Sversut Barbieri, Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU

Professor doutor permanente do Departamento de Zootecnia das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU), Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Maria Julia Betiolo Troleis, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP

Doutora em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira (SP), Brasil.

Paulino Taveira de Souza, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP

Engenheiro Agrônomo. Doutorando em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira (SP), Brasil.

Bruno Henrique Volpato Rodrigues, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP

Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira (SP), Brasil.

Omar Jorge Sabbag, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP

Livre Docente do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Campus Ilha Solteira (SP), Brasil.

Rafael Montanari, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP

Livre Docente no Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira (SP), Brasil.

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