Competencias socioemocionales y bullying en adolescentes

Contenido principal del artículo

Regina da Nazaré Carmona Silva de Almeida Guerreiro
Mª Isabel Ruiz Fernández

Resumen

A presente pesquisa recaiu sobre um subtipo de violência, o bullying, durante a adolescência. Interessa explorarmos a análise deste tipo de comportamentos para promovermos medidas de intervenção e prevenção. O modo como este ocorre em contexto escolar e as consequências nocivas para o bem-estar físico e psicológico dos alunos é uma presente preocupação. Procurou-se investigar o impacto e a qualidade da implementação de um programa de aprendizagem socioemocional “Bullying na minha escola, NÃO!!!”. Para esse efeito foi utilizada a Escala de Vitimação e Agressão Escolar (Marques da Cunha, 2008) para a avaliação das Aptidões Sociais o Questionário de Aptidões Sociais - SSRS (Pedro, 2005). Os resultados do estudo empírico longitudinal evidenciaram a eficácia da implementação do programa na promoção de todas as competências socioemocionais em estudo – assertividade, empatia, cooperação e autocontrolo. Não se revelou um impacto significativo na redução do comportamento, somente um aumento significativo da sinalização destes comportamentos.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Carmona Silva de Almeida Guerreiro, R. da N., & Ruiz Fernández, M. I. (2015). Competencias socioemocionales y bullying en adolescentes. Revista INFAD De Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology., 1(2), 243–252. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2015.n2.v1.339
Sección
Artículos

Citas

Amado, J. & Freire, I. (2002) Indisciplina e Violência na Escola : Compreender para Prevenir. Porto, Edições ASA.

Amado, J. d., & Freire, I. P. (2009). A(s) Indisciplina(s) na Escola: Compreender para Prevenir.Coimbra: Almedina.

Bosworth, K., Espelage, D., & Simon, T. (1999). Factors associated with Bullying behavior in middle school students. Journal of Early Adolescence, 19 (3), 341-362.

Boulton, M. & Smith, P. (1994). Bully/victim problems in middle-school children: stability, self-perceived competence, peer perceptions and peer acceptance. British Journal of Developmental Psychology, 12, 315-329.

Caldeira, S. N. (2007). (Des) Ordem na Escola. Mitos e Realidades. Coimbra: Quarteto.

Carvalhosa, S., Lima, L. & Matos, M. (2001) Bullying – A provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português. Análise Psicológica, 4 ( XIX), 523-537.

Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning (2003). Safe and sound: An educational leader’s guide to evidence-based social and emotional learning (SEL) programs. Retrieved from CASEL website: http://casel.org/publications/safe-and-soundan educational-leadersguide- to evidence -based-sel-programs.

Committee for Children (2002). Steps to respect.

Durlak, J. A., Weissberg, R. P., Dymnicki, A. B., Taylor, R. A., & Schellinger, K. B. (2011). The impact of enhancing students social and emocional learning: A meta-analysis of school-based universal interventions. Child Development, 82 (1), 405-432.

Ericson, N. (2001). Adressing the problem of juvenile bullying. Washington: U.S. Department of Justice.

Fontaine, R. & Réveillère, C. (2004). Le bullying (ou victimisation) en milieu scolaire: description, retentissements vulnérabilisants et psychopathologiques. Annales Médico Psychologiques, 162, 588-594.

Greenberg, M., Weissberg, R., O’Brien, M., Zins, J., Fredericks, L., Resnik, H., & Elias, M. (2003). Enhancing school-based prevention and youth development through coordinated social and emotional learning. American Psychologist, 58, 466-474. doi: 10.1037/0003-066X.58.6-7.466

Greene, M. (2000). Bullying and harassment in schools. In R. S. Moser & C. E. Franz (Eds.), Shocking violence: youth perpetrators and victims – A multidisciplinary perspective (pp. 72- 101). Springfield: Charles C. Thomas.

Olweus, D. (1993b). Bullying at school. What we know and what we can do. Oxford: Blackwell.

Olweus, D. (1997). Bully/victim problems in school: facts and intervention. European Journal of Psychology of Education, XII(4), 495-511.

Olweus, D. (1993a). Conductas de acoso y amenaza entre escolares. Madrid: Ediciones Morata.

Olweus, D. (1999). Norway. In P.Smith, Y Morita, J. Junger-Tas, D.Olweus, R.Catalano & P.Slee (8Eds.). The Nature of School Bullying. A cross-national Perspective. London: Routlege.

Pereira, A. M.S. (2001). Resiliência, personalidade, stress e estratégias de coping. In J.Tavares (Ed.), Resiliência e Educação. São Paulo: Cortez Editora (pp.77-94).

Pittman, K., Irby, M., Tolman, J., Yohalem, N., & Ferber, T. (2003). Preventing problems, promoting development, encouraging engagement: Competing priorities or inseparable goals? Based upon Pittman, K. & Irby, M. (1996). Preventing problems or promoting development? Washington, DC: The Forum for Youth Investment, Impact Strategies, Inc.

Ruiloba, J.V. (2006). Introducción a la Psicopatología y la Psiquiatría. Barcelona: Masson, S.A.

Sampaio, D. (1997). A cinza e o tempo. 4ª Edição. Lisboa. Editorial Caminho.

Seixas, S.R. (2009). Diferenças de género nos comportamentos de Bullying: contributos da neurobiologia. Interacções,13, 63-97.

Silva, A. (2004). Desenvolvimento de competências nos adolescentes. Lisboa: Climepsi Editores.

Smith, P. K. & Sharp, S. (Eds.) (1995). School bullying. Insights and perspectives. London: Routledge.

Sullivan, K. (2000). The anti-bullying handbook. Oxford University Press: Auckland.