Máquina e sensibilidade: plataformas instáveis de atuação no teatro de Beckett
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i2p105-113Palavras-chave:
Beckett, ator, teatro contemporâneoResumo
Neste artigo, são examinados alguns impasses e estratégias de encenação frente à rigorosa urdidura das peças de Samuel Beckett, que resultaram na construção de novos e variados métodos de direção de atores na contemporaneidade. Examinam-se, também, através de entrevistas diretas, registros e depoimentos, alguns modos de fazer de Beckett-encenador e de diretores que montaram suas peças no Brasil – Antunes Filho, Gerald Thomas, Moacir Chaves, Rubens Rushe - e no exterior, especialmente no que se refere às estratégias de direção de atores.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os leitores são livres para compartilhar, copiar e redistribuir os textos publicados na Sala Preta, sem fins comerciais e em qualquer suporte ou formato, desde que sejam dados os créditos apropriados ao(s) autor(es) e à Revista. Podem também adaptar, remixar, transformar e criar a partir deste material, desde que distribuam o material derivado sob a mesma licença do original – e mantenham a menção explícita ao(s) autores e à Revista Sala Preta.
Ao submeter um artigo à Sala Preta e tê-lo aprovado para publicação os autores concordam com os termos da Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.