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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

SPEMD - XXXIX Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD) - O Congresso do Centenário Porto, 18 e 19 de outubro de 2019 | 2019 | 60 (S1) | Page(s) 50-51


Investigação Original

#121 Selagem apical de dois cimentos endodônticos após preparação do canal para espigão





Volume - 60
Supplement - S1
Investigação Original
Pages - 50-51
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Received on 18/12/2019
Accepted on 18/12/2019
Available Online on 18/12/2019


Objetivos: Após o tratamento endodôntico, é muitas vezes necessário colocar um espigão intrarradicular, o que implica a remoção parcial do material de obturação, podendo afetar a selagem apical. Tendo em conta este pressuposto, o objetivo deste estudo foi comparar a selagem apical provida pelo cimento AH Plus® e GuttaFlow Bioseal® após realização do preparo imediato do canal radicular para colocação de espigão. Materiais e métodos: Após preparação químico?mecânica com o sistema Protaper NextTM, 36 dentes monorradiculares foram divididos aleatoriamente entre 4 grupos. O grupo Controlo Positivo e o grupo Controlo Negativo foram compostos por 6 dentes. O grupo AH PLUS e o grupo BIOSEAL (compostos por 12 dentes cada) foram obturados através da técnica de compactação vertical com onda contínua, cone único de guta?percha e cimento AH Plus® e GuttaFlow Bioseal®, respetivamente. Imediatamente após a obturação procedeu? se à preparação do canal radicular para colocação de espigão com brocas Gates Glidden número 1, 2 e 3 de modo a deixar 4 mm de material obturador remanescente. Após 7 dias avaliou? se a selagem apical através da abordagem com Medicina Nuclear e infiltração apical do radioisótopo Técnesio 99 Metastável (99mTc) sob a forma de uma solução isotónica de Pertecnetato de Sódio. Foram utilizados os valores das contagens médias por minuto adquiridas e foi feita a análise estatística dos resultados. Resultados: Todos os grupos apresentaram valores de microinfiltração apical. O grupo Controlo Positivo apresentou valores de microinfiltração superiores (1,99±0,66) comparativamente aos restantes grupos, enquanto que o grupo Controlo Negativo tal como expectável, apresentou os menores valores (0,08±0,05). O grupo AH PLUS apresentou uma microinfiltração de 1,30±0,74, significativamente superior ao grupo BIOSEAL (0,52±0,17). Conclusões: Verificou?se a presença de uma selagem apical mais efetiva após preparação imediata do canal radicular para colocação de espigão quando utilizado o cimento GuttaFlow Bioseal® em comparação com o cimento AH Plus®.


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