Esta obra traz o conceito de comunicação articulado por Paulo Freire, a sua atualidade e sua vinculação à noção republicana de liberdade. Aborda ainda o conceito seminal de cultura do silêncio desde suas raízes em Vieira até sua apropriação criativa em Freire. Em Stuart Hall, o autor foi buscar a sua contribuição para os estudos de mídia.
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Apresentação | ||
Prefácio | ||
Introdução | ||
Capítulo 1. Comunicação em Paulo Freire | ||
Capítulo 2. Da cultura do silêncio ao direito à comunicação | ||
Capítulo 3. Do diálogo, da violência e da libertação em Paulo Freire | ||
Capítulo 4. O Stuart Hall “esquecido”: estudos de mídia no Brasil | ||
Capítulo 5. A Comunicação na Constituinte de 1987/1988 | ||
Capítulo 6. Normas legais da Comunicação Social: interesse privado vs interesse público | ||
Capítulo 7. O princípio da complemetariedade | ||
Capítulo 8. Conselhos de Comunicação Social: a interdição de um instrumento da democracia participativa | ||
Capítulo 9. Por que não se avança nas comunicações? | ||
Capítulo 10. Três documentos, uma diretriz (Argentina, Inglatera e União Européia) | ||
Capítulo 11. Monopólio ou oligopólio? Contrubuição ao debate (com Bráulio Santos Rabelo de Araújo) | ||
Capítulo 12. Os “cenários de representação”, CR e a política | ||
Capítulo 13. Coronelismo eletrônico de novo tipo | ||
Capítulo 14. Política e comunicação se constituem mútua e geneticamente (com Juarez Guimarães) | ||
Capítulo 15. Liberdade de Expressão vs. Liberdade da Imprensa | ||
Capítulo 16. Atena, a ANJ e a Liberdade | ||
Capítulo 17. Mídia e Justiça no Brasil | ||
Capítulo 18. Carta aberta ao senador Renan Calheiros | ||
Capítulo 19. A outra Censura | ||
Capítulo 20. O Fórum e a Ciranda | ||
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