Published January 19, 2023 | Version v1
Journal article Open

Physical self-concept in acrobatic gymnasts vs. Sedentary adolescents

Description

Resumen:

Objetivos: determinar si existen diferencias en el autoconcepto físico global y sus diferentes subescalas entre adolescentes practicantes de gimnasia acrobática (GA) y sedentarios en función del sexo, así como comprobar posibles relaciones de la práctica de la GA con el autoconcepto físico. Métodos: Estudio no experimental, de tipo descriptivo y corte trasversal, con la participación de 130 estudiantes adolescentes entre 13 y 19 años (M=15,9 DT =1,5) gimnastas de acrobática y sedentarios (53,07% gimnastas de acrobática y 46,92% adolescentes sedentarios).  Estudiando variables antropométricas (IMC) y autoconcepto físico (CAF). Resultados y discusión: Se observaron diferencias significativas a favor de los practicantes de GA en todas las subescalas del autoconcepto físico, a excepción del autoconcepto general sin diferencias en cuanto al sexo. En los no practicantes, los chicos obtuvieron resultados ligeramente mayores que en las chicas en todas las dimensiones, arrojando diferencias significativas en los valores de los rangos promedio a su favor en la dimensión Fuerza (U = 1030,5, p = ,000, r = -3,739) Conclusiones: Los adolescentes que practican GA presentan un mejor autoconcepto físico que los sedentarios sin diferencias significativas en cuanto al sexo. Esto indica que la práctica de la gimnasia puede favorecer el desarrollo de un mejor autoconcepto físico

Abstract:

Aim: To determine whether there are differences in the global physical self-concept and its different subscales between adolescents who practice acrobatic gymnastics (AG) and sedentary adolescents according to sex, as well as to check possible relationships between the practice of AG and physical self-concept. Methods: Non-experimental, descriptive, cross-sectional study, with the participation of 130 adolescent students between 13 and 19 years of age (M=15.9 SD=1.5) acrobatic and sedentary gymnasts (53.07% acrobatic gymnasts and 46.92% sedentary adolescents).  Studying anthropometric variables (BMI) and physical self-concept (CAF). Results & discussion: Significant differences in favour of GA practitioners were observed in all physical self-concept subscales, with the exception of general self-concept with no gender differences. In the non-practitioners, boys scored slightly higher than girls in all dimensions, with significant differences in the mean rank values in their favour in the Strength dimension (U = 1030.5, p = ,000, r = -3.739). Conclusions: Adolescents who practice gymnastics have a better physical self-concept than sedentary adolescents, with no significant differences in terms of gender. This indicates that the practice of gymnastics may favour the development of a better physical self-concept.

Resumo:

Objectivos: determinar se existem diferenças no autoconceito físico global e nas suas diferentes subscales entre adolescentes que praticam ginástica acrobática (AG) e adolescentes sedentários segundo o sexo, bem como verificar possíveis relações entre a prática da AG e o autoconceito físico. Métodos: Estudo não experimental, descritivo, transversal com a participação de 130 estudantes adolescentes entre os 13 e 19 anos (M=15,9 SD=1,5) ginastas acrobáticos e adolescentes sedentários (53,07% ginastas acrobáticos e 46,92% adolescentes sedentários).  Estudo de variáveis antropométricas (IMC) e auto-conceito físico (CAF).  Resultados e discussão: Foram observadas diferenças significativas a favor dos praticantes de AG em todas as subscrições de autoconceito físico, com excepção do autoconceito geral, sem diferenças em termos de sexo. Nos não praticantes, os rapazes pontuaram ligeiramente mais do que as raparigas em todas as dimensões, com diferenças significativas nos valores médios a seu favor na dimensão Força (U = 1030,5, p = ,000, r = -3,739) Conclusões: Os adolescentes que praticam AG apresentam um melhor autoconceito físico do que os adolescentes sedentários, sem diferenças significativas em termos de género. Isto indica que a prática da ginástica pode favorecer o desenvolvimento de um melhor autoconceito físico. 

Files

_ESHPA20-7-1-007-Salas-2023-Gimnastas.pdf

Files (470.3 kB)

Name Size Download all
md5:13a1a768816b5b4484a37dad1de2d6b9
470.3 kB Preview Download