<b>A presença das avós no cotidiano das famílias de recém-nascidos de risco</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v10i3.17383

  • Fernanda Ribeiro Baptista Marques UEM
  • Mayckel da Silva Barreto UEM
  • Elen Ferraz Teston UEM
  • Sonia Silva Marcon UEM
Palavras-chave: Relações Mãe-Filho, Relações Familiares, Apoio Social.

Resumo

O objetivo do estudo foi identificar o papel das avós no processo de cuidado aos recém-nascidos de risco no primeiro ano de vida. O estudo é descritivo-exploratório e foi realizado com famílias de crianças de risco nascidas no município de Maringá-PR no período de 1º de maio a 31 de outubro de 2008. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas realizadas nos domicílios em seis momentos distintos. O processo de interpretação de conteúdofoi utilizado como suporte para a interpretação dos dados. Os resultados demonstram que a mãe é a principal responsável pelos cuidados ao filho e que o apoio recebido na realização dos cuidados com o bebê é pequeno, porém significativo, principalmente nos momentos difíceis. A presença das avós possibilita às mães sentirem-se mais seguras e amparadas para o cuidado com o bebê, ao mesmo tempo em que a falta de apoio torna-as mais frágeis para cuidar da criança. Conclui-se pela necessidade de valorização das avós no processo de expansão das famílias uma vez que sua participação proporciona melhor qualidade de vida para a mãe e o bebê, especialmente os de risco, que necessitam de cuidados mais frequentes.

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Publicado
2012-05-29
Como Citar
Marques, F. R. B., Barreto, M. da S., Teston, E. F., & Marcon, S. S. (2012). <b>A presença das avós no cotidiano das famílias de recém-nascidos de risco</b&gt; - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v10i3.17383. Ciência, Cuidado E Saúde, 10(3), 593-600. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v10i3.17383
Seção
Artigos originais