Livros-vivos nas mãos de crianças brincantes: muitas histórias para contar

Autores

  • Eliane Santana Dias Debus UFSC Professora
  • Fernanda Gonçalves PPGE UFSC

DOI:

https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i2.507

Resumo

Este artigo centra-se no “Livro-vivo”, aquele que por sua estrutura física se manifesta materialmente como vivo, ou seja, com espessura e textura do papel de maior resistência e durabilidade (cartonado), dobras movediças, imagens em alto relevo, entre outras artimanhas vinculadas a feitura do objeto, o que editorialmente no Brasil tem recebido o nome de livro brinquedo. Assim, busca-se evidenciar a composição do livro brinquedo e sua importância na formação do leitor, analisando o aspecto lúdico desse tipo de material e sua contribuição para a práxis educativa. Para isso, apresentamos a análise dos títulos Kokeshi, equipe Salamandra e Era uma vez..., de Benjamim Lacombe.

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Biografia do Autor

Eliane Santana Dias Debus, UFSC Professora

Possui graduação em Letras Licenciatura Português e Inglês pela Fundação Educacional de Criciúma (1991), mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996) e doutorado em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001). Atualmente é professora da Universidade Federal de Santa Catarina, atuando no Departamento de Metodologia de Ensino e no Programa de pós-Graduação em educação.. É líder do Grupo de Pesquisas LITERALISE: Grupo de pesquisa em literatura Infantil e juvenil e práticas de mediação literária, da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação e Letras, com ênfase em Literatura Infantil e Juvenil, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura infantil, literatura infantil e juvenil, formação de leitores, formação de professores e leitura literária.

Fernanda Gonçalves, PPGE UFSC

Mestre em Educação, Doutoranda do PPGE

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Publicado

12-08-2018

Como Citar

Debus, E. S. D., & Gonçalves, F. (2018). Livros-vivos nas mãos de crianças brincantes: muitas histórias para contar. Horizontes, 36(2), 125–132. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i2.507

Edição

Seção

Artigos