(In)visibilidade de atores no processo de reassentamentos da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no Tocantins

Autores

  • Temis Gomes Parente Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v8i1.296

Resumo

O objetivo deste artigo é fazer um levantamento dos estudos que trataram dos impactos sobre a população transferida compulsoriamente para os assentamentos rurais devido à construção da Usina Luís Eduardo Magalhães, no rio Tocantins, no município de Porto Nacional (TO). São privilegiados os estudos que buscaram a metodologia da História Oral, pois foi a partir do uso dessas fontes que os impactos sobre as populações vieram a ter visibilidade, revelando versões que, na maioria das vezes, passam despercebidas nos discursos desenvolvimentistas que precedem os grandes empreendimentos, no caso as hidrelétricas.Palavras-chave: População impactada; História Oral; reassentamentos rurais.

Biografia do Autor

Temis Gomes Parente, Universidade Federal do Tocantins

Professora do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional e do Curso de História - Campus de Porto Nacional -  Universidade Federal do Tocantins

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Publicado

2015-08-15

Como Citar

Parente, T. G. (2015). (In)visibilidade de atores no processo de reassentamentos da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, no Tocantins. Revista Territórios E Fronteiras, 8(1), 149–164. https://doi.org/10.22228/rtf.v8i1.296