Análise de comentários no Youtube: embates ideológicos nas respostas ao filme Cinquenta tons de cinza

  • Bárbara Melissa Santana Programa de Pós Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
DOI: https://doi.org/10.17648/eidea-15-1925
Palavras-chave: Ideologia. Sujeito. Comentários no Youtube. Cinquenta tons de cinza

Resumo

Este texto se propõe a analisar os embates ideológicos inerentes às respostas ao filme Cinquenta tons de cinza. Para tanto, é destacado um comentário e algumas réplicas coletados no canal oficial de divulgação da trilogia na plataforma Youtube. Nessas respostas, a fala dos sujeitos reverbera embates de índices valorativos da cultura contemporânea e valoram em diferentes tons as cristalizações e imagens de identidade de gênero. Para pensar nessas questões, é elencado como arcabouço teórico-metodológico a teoria do Círculo de Bakhtin e os conceitos de sujeito e ideologia, a fim de pensar em como as ideologias aparecem na fala de cada sujeito.

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Biografia do Autor

Bárbara Melissa Santana, Programa de Pós Graduação em Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Bárbara Melissa Santana possui graduação em Letras (2015), pela UNESP- Assis, mestrado (2017) e atualmente é doutoranda em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP- Araraquara. Atualmente é professora bolsista do curso de Relações Públicas, Departamento de Ciências Humanas da UNESP- Bauru e membro do GED- Grupo de Estudos Discursivos. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Análise Dialógica do Discurso e trabalha com Círculo de Bakhtin e Filosofia de linguagem.
Publicado
2018-07-15
Como Citar
Santana, B. (2018). Análise de comentários no Youtube: embates ideológicos nas respostas ao filme Cinquenta tons de cinza. Revista Eletrônica De Estudos Integrados Em Discurso E Argumentação, 15(1), 43-57. https://doi.org/10.17648/eidea-15-1925
Edição
EID&A, n. 15, jan./jun.2018
Seção
Artigos

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