Associação entre sobrepeso e hipertensão arterial em crianças e adolescentes

Autores

  • Cláudio Sagrilo Júnior Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Germano Ramos dos Reis Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Diogo Bezzi Jaeger Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Osvaldo Donizete Siqueira Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Luiz Antonio Crescente Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Daniel Carlos Garlipp Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

DOI:

https://doi.org/10.17058/cinergis.v17i2.7575

Palavras-chave:

Pressão Arterial, Obesidade, Crescimento.

Resumo

Objetivo: verificar possíveis associações entre a hipertensão arterial e sobrepeso em crianças e adolescentes. Método: estudo caracterizado como descritivo e associativo com análise de corte transversal. Foram avaliados um total de 321 crianças e adolescentes, sendo 172 do sexo masculino e 149 do sexo feminino, com idades entre 9 e 15 anos. Foram avaliadas a estatura e a massa corporal a fim de se calcular o índice de massa corporal, além da pressão arterial. Para a análise dos dados foram utilizados valores absolutos e em percentual. Nas análises inferenciais foi utilizado o teste do Qui-quadrado. Todas as análises foram realizadas no programa estatístico SPSS, versão 20.0, sendo que o nível de significância estipulado foi de 5%. Resultados: quanto à pressão arterial, 14% dos meninos e 10% das meninas apresentaram hipertensão. Quanto ao IMC, 23,3% dos meninos e 17,4% das meninas foram classificados como estando na zona de risco à saúde. Quando relacionadas à classificação da pressão arterial com a classificação do IMC, foi identificada associação estatisticamente significativa entre hipertensão e presença na zona de risco à saúde em IMC, bem como pressão arterial considerada normal e presença na zona saudável de IMC (p=0,003; Residual Padronizado Ajustado = 3,0). Considerações finais: o sobrepeso e a propensão ao desenvolvimento de HAS (Hipertensão arterial sistêmica) estão significantemente relacionados.

Biografia do Autor

Cláudio Sagrilo Júnior, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Graduando em Medicina pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Germano Ramos dos Reis, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Graduando em Medicina pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Diogo Bezzi Jaeger, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Graduado em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Osvaldo Donizete Siqueira, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Professor do curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Luiz Antonio Crescente, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Professor dos cursos de Educação Física e Medicina da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Daniel Carlos Garlipp, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)

Laboratório de Fisiologia e Medicina do Exercício (LAFIMED). Professor dos cursos de Educação Física e Medicina da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA/Canoas-RS).

Downloads

Publicado

2016-08-16

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL