No âmbito do projeto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia sobre o «Estudo das madeiras da coleção do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Grão Vasco – implicações na conservação e restauro», o objetivo central foi identificar as madeiras da coleção de escultura dos referidos museus, cujos resultados agora se publicam.
A intervenção de especialistas de várias áreas científicas contribuiu para a multiplicidade das reflexões aqui apresentadas
e para o significativo avanço no conhecimento da coleção. Isso salienta‑se não só ao nível da identificação técnica e do comportamento estético dos materiais, mas também no que diz respeito à história das tecnologias da Escultura Portuguesa em contexto alargado. Estes resultados podem também ser entendíveis na história económica e social do País, estando implícita a sua relação com o aproveitamento das manchas florestais
autóctones do território português, ou com ciclos de relações económicas e comerciais com territórios europeus, contribuindo assim para o conhecimento mais preciso da geografia de produção, esclarecendo‑se dúvidas sobre peças importadas ou de fabrico local.
No âmbito do projeto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia sobre o «Estudo das madeiras da coleção do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Grão Vasco – implicações na conservação e restauro», o objetivo central foi identificar as madeiras da coleção de escultura dos referidos museus, cujos resultados agora se publicam.
A intervenção de especialistas de várias áreas científicas contribuiu para a multiplicidade das reflexões aqui apresentadas
e para o significativo avanço no conhecimento da coleção. Isso salienta‑se não só ao nível da identificação técnica e do comportamento estético dos materiais, mas também no que diz respeito à história das tecnologias da Escultura Portuguesa em contexto alargado. Estes resultados podem também ser entendíveis na história económica e social do País, estando implícita a sua relação com o aproveitamento das manchas florestais
autóctones do território português, ou com ciclos de relações económicas e comerciais com territórios europeus, contribuindo assim para o conhecimento mais preciso da geografia de produção, esclarecendo‑se dúvidas sobre peças importadas ou de fabrico local.