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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-15062023-170516
Documento
Autor
Nome completo
Filipe Martins de Mello
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Fuller, Ricardo (Presidente)
Borba Neto, Eduardo Ferreira
Cesar, Luiz Antonio Machado
Santos, Ana Beatriz Vargas dos
Título em português
Ácido úrico sérico e aterosclerose subclínica: resultados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)
Palavras-chave em português
Ácido úrico
Aterosclerose subclínica
Escore de cálcio em coronárias
Espessura íntima-média carotídea
Hiperuricemia
Risco cardiovascular
Tomografia computadorizada de coronárias
Ultrassom de carótidas
Resumo em português
Introdução: níveis elevados de ácido úrico sérico (AUs) têm sido associados a cálcio em artérias coronárias (CAC) e aumento na espessura íntima-média de carótidas (EIM-c) em indivíduos com alto risco cardiovascular. Essa associação é menos clara em pacientes de baixo risco cardiovascular. O presente estudo teve como objetivo avaliar se níveis de AUs estão independentemente associados a CAC e EIM-c em adultos aparentemente saudáveis participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSABrasil). Método: um total de 4096 participantes do ELSA-Brasil (unidade de São Paulo) sem histórico de doença arterial coronariana, acidente vascular encefálico prévio, ou uso de fármaco uricorredutor, e que foram submetidos a avaliação de CAC e EIM-c foram incluídos. A variável de exposição foi o AUs categorizado por quintis de acordo com sexo. Todas as análises foram realizadas separadamente por sexo. Procedeu-se a avaliação pormenorizada de risco cardiovascular. Associação do quintil mais elevado (Q5) de AUs com CAC > 0 e com EIM-c anormal foi analisada por regressão logística multivariada. Regressão linear com as mesmas variáveis de ajuste também foi realizada para avaliar associação entre quintis de AUs e EIM-c (em milímetros) e CAC após transformação logarítmica (ln (CAC + 1)) como variáveis contínuas. Resultados: a mediana de idade [p25-p75] da população do estudo foi de 49,0 [44,0-56,0] anos (mulheres perfizeram 55,1% da população e 59.1% se autodeclararam brancos). Os valores médios de AUs foram 6,5 mg/dL ± 1,4 mg/dL para homens, e 4,9 mg/dL ± 1,2 mg/dL para mulheres. O Q4 de AUs foi independentemente associado a EIM-c anormal em mulheres (OR: 1,49; 1,06-2,08), e em homens (OR 1,48; 1,03-2,14). Na regressão linear, em ambos os sexos houve associação para o Q5 com EIMc: mulheres (beta-coeficiente: 0,022; IC 95%: 0,007 a 0,036; p = 0,003) e homens (beta-coeficiente: 0,020; IC 95%: 0,002-0,038; p = 0,032). Quanto ao CAC, Q5 de AUs não foi associado em mulheres (OR: 1,27; 0,82 a 1,97) ou em homens (OR: 0,85; 0,59-1,22) após regressão logística. Também não houve associação na regressão linear: mulheres (beta-coeficiente: 0,046; IC 95%: -0,152 a 0,245; p = 0,647) e homens (beta-coeficiente: -0,142; 95% IC: -0,436 a 0,153; p = 0,347). Conclusão: os quintis mais elevados de AUs estiveram associados independentemente a EIM-c anormal em mulheres e homens. Não foi encontrada associação entre AUs e a presença de CAC
Título em inglês
Serum uric acid and subclinical atherosclerosis: results from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)
Palavras-chave em inglês
Cardiovascular risk
Carotid intima-media thickness
Carotid ultrasound
Coronary artery calcium
Coronary computed tomography
Hyperuricemia
Subclinical atherosclerosis
Uric acid
Resumo em inglês
Introduction: high serum uric acid (sUA) has been associated to coronary artery calcium (CAC) and increased common carotid intima-media thickness (c-IMT) in people with high cardiovascular risk. However, this association is unclear in lower-risk individuals. Our study aims to evaluate sUA level as independently associated to CAC and increased c-IMT in apparently healthy adults enrolled in Brazilian Longitudinal Study of Adult Health. (ELSA-Brasil). Method: a total of 4096 ELSA-Brasil (Sao Paulo site) participants without previous coronary artery disease or stroke and without use of urate-lowering drugs were submitted to CAC assessment and c-IMT assessment. Serum acid uric categorized by quintiles according to sex was the exposure variable. All analyses were performed stratifying the population by sex. A comprehensive cardiovascular risk factor evaluation was carried out, and multivariable logistic regression analysis was performed to evaluate association between the highest sUA quintile (Q5) and CAC > 0 and abnormal c-IMT. Linear regression model with the same adjustments was performed to analyze independent association of sAU levels and ln (CAC + 1) and c-IMT as continuous variables. Results: te median age of the studied group was 49.0 (44.0 56.0) years (women, 55.1%; white, 59.1%). The mean values of sUA were 6.5 ± 1.4 mg/dL for men, and 4.9 ± 1.2 mg/dL for women. Regarding c-IMT, the Q4 of sUA was independently associated to abnormal c-IMT in women (OR: 1.49; 1.06 - 2.08) and in men (OR 1.48; 1.03 2.14). On linear regression, Q5 of sUA was associated to c-IMT both in women (beta-coefficient: 0.022; 95% IC: 0.007 to 0.036; p=0.003) and men (beta-coefficient: 0.020; 95% IC: 0.002 to 0.038; p=0.032). For CAC, after adjusted logistic regression, Q5 of sUA was not associated neither in women (OR: 1.31; CI 0.85 2.01), nor in men (OR: 0.99; CI 0.68 1.45). No association was found on linear regression either for both sexes: women (beta-coefficient: 0.046; -0.152 to 0.245; p=0.647) and men (beta-coefficient: -0.142; -0.436 to 0.153; p=0.347). Conclusion: the highest quintiles of sUA were independently associated to abnormal c-IMT, a measurement of subclinical atherosclerosis, in women and men. No association was found between sUA and the presence of CAC
 
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Data de Publicação
2023-07-03
 
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