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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2021.tde-12012022-171631
Documento
Autor
Nome completo
Monique Pio Astolpho Bernardes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Salvetti, Marina de Góes (Presidente)
Calache, Ana Lucia Siqueira Costa
Pace, Ana Emilia
Silva, Adriana Marques da
Título em português
Terapia oral antineoplásica: análise da adesão e fatores associados
Palavras-chave em português
Adesão à medicação
Autoeficácia
Doenças não transmissíveis
Enfermagem
Neoplasias
Resumo em português
Introdução: A terapia oral é uma opção valiosa para o tratamento de pacientes com câncer pela facilidade de administração, mínima interrupção das atividades de vida diária, além de menor necessidade de hospitalização. Com o uso de medicamentos orais, o paciente torna-se responsável pela gestão de seu cuidado e a adesão se torna um fator importante, pois pode influenciar na eficácia do tratamento. Objetivo: Identificar a taxa de adesão à terapia oral antineoplásica e analisar os fatores associados. Método: Estudo transversal. População composta por pacientes com câncer em uso de terapia oral antineoplásica. Amostra consecutiva. Os pacientes foram avaliados por meio de formulário sociodemográfico e clínico e pelos instrumentos Teste de Medida de Adesão, versão brasileira do Adherence Determinants Questionnaire, Inventario de Sintomas do M.D. Anderson-core e pela Escala de Autoeficácia para Adesão Medicamentosa. Resultados: Participaram do estudo 127 pacientes em tratamento antineoplásico via oral. A idade média foi de 56 anos, com predominância do sexo feminino. O diagnóstico mais frequente foi câncer de mama, predominantemente com tumor local e ECOG zero. A intensidade de sintomas foi baixa e autoeficácia elevada. A taxa de adesão foi de 97% e associada às variáveis idade, situação de trabalho e ao tempo de retirada do medicamento. Não se observou associação entre adesão e as variáveis clínicas. Adesão foi correlacionada de maneira positiva e fraca com os fatores aspectos interpessoais do cuidado, intenções, intensidade dos sintomas nas últimas 24h e a interferência dos sintomas na vida. A autoeficácia para tomar medicamentos em circunstâncias difíceis e a autoeficácia para adesão ao medicamento apresentaram correlação positiva fraca com adesão. Conclusões: A taxa de adesão aos antineoplásico via oral foi elevada e apresentou associação significativa com idade, situação de trabalho e tempo de retirada do medicamento. As variáveis clínicas não influenciaram a adesão. Os aspectos interpessoais do cuidado, as intenções do paciente, a intensidade dos sintomas nas últimas 24h e a interferência dos sintomas apresentaram correlação com a adesão ao antineoplásico oral. A autoeficácia para adesão ao antineoplásico oral foi elevada e apresentou correlação fraca com a adesão ao tratamento.
Título em inglês
Oral antineoplastic therapy: analysis of adherence and associated factors
Palavras-chave em inglês
Medication adherence
Neoplasms
Noncommunicable Diseases
Nursing
Self Efficacy
Resumo em inglês
Introduction: Oral therapy is a valuable option for the treatment of cancer patients due to its ease of administration, minimal interruption of activities of daily living, as well as less need for hospitalization. With the use of oral medications, the patient becomes responsible for the management of their care and adherence becomes an important factor, as it can influence the effectiveness of the treatment. Objective: To identify the rate of adherence to oral antineoplastic therapy and to analyze the factors associated with adherence to treatment. Method: Cross-sectional study. The population consisted of cancer patients on oral antineoplastic therapy. The consecutive sample. The patients were evaluated using a sociodemographic and clinical form and the instruments Measurement of Treatment Adherence, the Brazilian version of the Adherence Determinants Questionnaire, the M.D. Anderson Symptom Inventory core and the Medication Adherence Self-Efficacy Scale. Results: Participants were 127 patients on oral antineoplastic treatment. The average age was 56 years, with a predominance of females. The most frequent diagnosis was breast cancer, predominantly with a local tumor and zero ECOG. The intensity of symptoms was low and self-efficacy was high. The adherence rate was 97% and was associated with age, work situation and medication withdrawal time. There was no relationship between adherence and clinical variables. Adherence was positively and weakly correlated with the interpersonal aspects of care, intentions, intensity of symptoms in the last 24 hours and the interference of symptoms with life. Self-efficacy for taking medications in difficult circumstances and self-efficacy for medication adherence were weakly and positively correlated. Conclusions: The rate of adherence to oral antineoplastic agents was high and showed a significant association with age, work situation and medication withdrawal time. There was no relationship between adherence and clinical variables. Adherence to oral antineoplastic agents was positively and weakly correlated with the interpersonal aspects of care, intentions, intensity of symptoms in the last 24 hours and the interference of symptoms with life. Self-efficacy for adherence to oral antineoplastic agents was high and presented a weak correlation with treatment adherence.
 
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DISSERTACAOFINALL.pdf (4.11 Mbytes)
Data de Publicação
2024-03-06
 
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