Zusammenfassung
Im neunzehnten Jahrhundert war Brasilien, wie auch Preußen, eine führende Regionalmacht, die sich mit der Annexion von Nachbarländern ausdehnte. Am Anfang des Jahrhunderts kämpfte beispielsweise Portugal und später Brasilien (nach dessen Unabhängigkeitserklärung 1820) gegen Argentinien um den Besitz jener Region, die später das Gebiet von Uruguay ausmachen sollte. Uruguay wurde 1828 als Pufferstaat zwischen den beiden größeren Ländern gegründet.
Anm. d. Hrsg.: Übersetzung aus dem Englischen von Eduardo Lara de Carvalho, bearbeitet von Henrique Ricardo Otten; die Passagen zur politischen Situation in Brasilien wurden vom Verfasser Ende Januar 2019 aktualisiert.
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
Preview
Unable to display preview. Download preview PDF.
Literatur
Abreu, M. & Mattos, H. (2008). Em torno das „Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana”: uma conversa com historiadores. Estudos Históricos 41, 21, 5-20.
Andrews, G. R. (2004). Afro-Latin America, 1800-2000. Oxford: Oxford Univ. Press.
Arruti, J. M. A. (2006). Mocambo: Antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru: EdUSC.
Azevedo, C. M. M. (1987). Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites; século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Brasil (1973). Lei Nº 6.001 de 19 de decembro. Online: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6001.htm [Zugriff 24.10. 2017].
Brasil (2017). Presidência da República. Lei Nº 13.445 de 24 de maio. Online: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13445.htm [Zugriff 15.11. 2017].
Cardoso, F. H. (1962). Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: O negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Difusão Européia do Livro.
Carvalho, J. M. (1987): Os bestializados: O Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Companhia das Letras.
Coelho, W. N. & Coelho, M. C. (2013). Os conteúdos étnico-raciais na educação brasileira: práticas em curso. Educar em Revista 47, 67-84.
Commissão Pró-Índio de São Paulo (o. J.). Terras quilombolas. Por que as titulações não acontecem? Online: http://www.cpisp.org.br/terras/html/porque_as_titulacoes_nao_acontecem.aspx [Zugriff 14.11.2017].
Feres, J. J. & Campos, L. A. (2016). Ação afirmativa no Brasil: multiculturalismo ou justiça social? Lua Nova 99, 257-293.
Fernandes, F. (1978). A integração do negro na sociedade de classes: O legado da “raça branca. Bd. 1. 3. Aufl. São Paulo: Ática.
Fernandes, D. & Faria, A. V. (2017). O visto humanitário como resposta ao pedido de refúgio dos haitianos. Revista Brasileira de Estudos de População 43 / 1, 145-161.
Freyre, G. (2003): Casa grande & senzala. 48. Aufl. São Paulo: Globo.
Fundação Cultural Palmares (2017). Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQ’s). Online: http://www.palmares.gov.br/comunidades-remanescentes-de-quilombos-crqs [Zugriff 14.11.2017].
Fundação Nacional Do Índio (FUNAI) (o. J.). Serviço de proteção ao índio. Online: http://www.funai.gov.br/index.php/servico-de-protecao-aos-indios-spi?limitstart=0# [Zugriff 22.10.2017].
Gomes, M. P. (2009). Por que sou rondoniano. Estudos Avançados 65, 23, 173-191.
Hasenbalg, C. (1979). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Graal.
Hasenbalg, C. & Silva, N. V. (1992). Relações raciais n Brasil contemporânea. Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora; IUPERJ.
Holloway, T. H. (1980). Immigrants on the land: Coffee and society in São Paulo, 1886-1934. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
Koifman, S. (2001). Geração e transmissão da energia elétrica: impacto sobre os povos indígenas no Brasil. Cadernos de Saúde Pública 2, 17, 413-423.
Leal, V. N. (1997). Coronelismo, enxada e voto: O município e o regime representativo no Brasil. 3. Aufl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Lesser, J. (1999). Negotiating national identity: immigrants, minorities, and the struggle for ethnicity in Brazil. Durham, NC: Duke Univ. Press.
Levy, M. S. F. (2009). O direito das minorias e as nações indígenas no Brasil. Cadernos CRH 57, 22, 493-505.
Lima, A. C. S. (2010). Poder tutelar y formación del Estado en Brasil: notas a partir de la creación del Servicio de Protección a los Indios y Localización de Trabajadores Nacionales. Desacatos 33, 53-66.
Machado, M. H. (1994). O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. Rio de Janeiro e São Paulo: Editora UFRJ/ EDUSP.
Machado, P. P. (2004). Lideranças do Contestado. Campinas: Editora da UNICAMP.
Maio, M. C. (2011). Florestan Fernandes, Oracy Nogueira, and the UNESCO Project on Race Relations in São Paulo. Latin American Perspectives 38, 136-149.
Mattos, H. M. (1998). Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista – Brasil, séc. XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Monsma, K. (2016). A reprodução do racism: Fazendeiros, negros e imigrantes no oeste paulista, 1880-1914. São Carlos: EdUFSCar.
Nascimento, G. A. R., Batista, M. R. R. & Nascimento, M. A. R. (2016). Panorama atual de proteção do direito à terra das comunidades quilombolas e desafios futuros. Interações 3, 17, 432-447.
Oliveira, A. T. R. (2015). Os invasores: As ameaças que representam as migrações subsaariana na Espanha e haitiana no Brasil, Revista Interdisciplinar de Mobilidade Humana 44, 23, 135-155.
Oliveira, L. F. (2014). Educação antiracista: tensões e desafios para o ensino de sociologia. Educação & Realidade 1, 39, 81-98.
Paula, M. F. (2017). Políticas de democratização da educação superior brasileira: limites e desafios para a próxima década. Avaliação 2, 22, 301-315. Campinas / Sorocaba.
Pereira, A. L. (2016). Mecanismos de promoção da igualdade racial em nível local: Uma análise do processo de implementação das políticas de promoção da igualdade racial em Porto Alegre (2004-2014). Diplomarbeit, Soziologie, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Pereira, J. S. (2008). Reconhecendo ou construindo uma polaridade étnico-identitária? Desafios do ensino de história no imediato contexto pós-Lei no. 10.639. Estudos Históricos 41, 21, 21-43.
Pezat, P. R. (1997): Auguste Comte e os fetichistas: estudo sobre as relações entre a Igreja Positivista do Brasil, o Partido Republicano Rio-Grandense e a política indigenista na República Velha. Masterarbeit: Geschichte – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Povos Indígenas no Brasil (o. J.). Demarcações nos últimos sete governos. Online: https://pib.socioambiental.org/pt/c/0/1/2/demarcacoes-nos-ultimos-governos [Zugriff 14.11.2017].
Rocha, E. P. (2014). Adivinhe quem vem para jantar? O imigrante negro na sociedade brasileira. [Syn]thesis 2, 7, 121-132.
Salaini, C. J. / Jardim, D. F. (2015). Batalha dos papéis: Notas sobre as tensões entre procedimentos escritos e memória na regularização fundiária de terras de quilombos no Brasil. Universitas Humanística 80, 189-212.
Santos, J. T. (Hrsg.) (2012). Cotas nas universidades: analyses dos processos de decisão. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais – UFBA.
Santos, J. T. (Hrsg.) (2013). O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004-2012). Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais – UFBA.
Silva, C. & Santiago, E. (2016). História e cultura afro-brasileira: uma política curricular de afirmação da população negra no Brasil. Educación 48, 25, 53-66.
Silva, N. V. & Hasenbalg, C. (2000). Tendências da desigualdade educacional no Brasil. Dados 3, 43, 423-445.
Silva, S. A. (2006). Bolivianos em São Paulo: entre o sonho e a realidade. Estudos Avançados 57, 20, 157-170.
Silva, S. A. (2017). Imigração e redes de acolhimento: o caso dos haitianos no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População 1, 43, 99-117.
Silvério, V. R. & Trindade, C. T. (2012). Há algo novo a se dizer sobre as relações raciais no Brasil contemporâneo? Educação & Sociedade 120, 33, 891-914.
Skidmore, T. E. (1993). Black into white: Race and nationality in Brazilian thought. 2. Aufl. Durham, NC: Duke University Press.
Zanelatto, J. H., Jung, G. M. & Osório, R. M. (2015). Índios e brancos no processo colonizador do sul catarinense na obra “Histórias do grande Araranguá, de João Leonir Dall’Alba”. Revista de História Comparada 1, 9, 174-202.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2019 Springer Fachmedien Wiesbaden GmbH, ein Teil von Springer Nature
About this chapter
Cite this chapter
Monsma, K. (2019). Brasilien: Die Last der Vergangenheit und Projekte für die Anerkennung und Integration von Minderheiten. In: Möltgen-Sicking, K., Otten, H., Schophaus, M., Vargas Côrtes, S. (eds) Öffentliche Verwaltung in Brasilien und Deutschland. Springer VS, Wiesbaden. https://doi.org/10.1007/978-3-658-27550-1_8
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-658-27550-1_8
Published:
Publisher Name: Springer VS, Wiesbaden
Print ISBN: 978-3-658-27549-5
Online ISBN: 978-3-658-27550-1
eBook Packages: Social Science and Law (German Language)