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‘Invenzioni’ scientifiche e ‘invenzioni’ retoriche

Cattani, Adelino. “‘Invenzioni’ scientifiche e ‘invenzioni’ retoriche.” Revista Portuguesa de Filosofia 63, no. 1–3 (2007): 169–82. DOI 10.17990/RPF/2007_63_1_0169.

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  • "Invenzioni" scientifiche e "invenzioni" retoriche

    Author Adelino Cattani
    Rights © 2015 Aletheia - Associação Científica e Cultural | © 2015 Revista Portuguesa de Filosofia
    Volume 63
    Issue 1-3
    Pages 169-182
    Publication Revista Portuguesa de Filosofia
    ISSN 0870-5283; 2183-461X
    Date 2007
    DOI 10.17990/RPF/2007_63_1_0169
    Language Italian
    Abstract Abstract: Having a conclusion in mind and then proceeding to bend the facts to support this conclusion is surely a fallacious procedure, but history of science exhibits many cases of such lucky fallacies and of hazardous forms of reasoning, where invention, cues, presuppositions and persuasion were determinant. But does this mean that Copernicus, Galileo, Harvey, Darwin are rhetoricians? The answer is: No. What the article tries to show is simply that science is not always based on an impressive array of facts and that in turn scientific facts are not simply observed and measured. Demonstration exhibits a rhetorical foundation. Science should normatively be a search for a true proved knowledge, but actually it is a search for a consensual argumented knowledge. Accordingly, the article suggests the need for a rethinking of the relationship between the argumentative instrument of rhetoric and the demonstrative instrument of science. It also calls for a more logical foundation for argumentative theory and practice. Key Words: Argumentation; Error; Fact; History of Science; Invention; Methodology; Mistake; Perelman, Chaïm; Persuasion; Pseudo-science; Representation; Rhetoric; Science; Truth. R esumo: Partir de uma conclusão e depois tentar adaptar os factos de modo a suportar essa conclusão é certamente um procedimento falaz, muito embora a História da Ciência nos ofereça numerosos exemplos tanto de falácias felizes como de perigosas formas de raciocinar, formas essas em que a invenção, a inspiração, os pressupostos e a persuasão se revelaram factores decisivos. Isso, porém, de forma alguma significa que Copérnico, Galileu, Harvey ou Darwin devam ser diminuídos na sua qualidade de cientistas e considerados como meros retóricos. Não, o que neste artigo se pretende demonstrar é que a ciência nem sempre se baseia numa série imponente de factos e que, por sua vez, os factos nem sempre são observáveis e mensuráveis. Na verdade, a intenção do autor do artigo é mostrar de que modo a demonstração em ciência está sempre marcada por um fundo retórico. Do ponto de vista normativo, a ciência deveria ser a procura de um saber verdadeiramente comprovado, ao passo que do ponto de vista factual, muitas vezes, ela é sobretudo um conhecimento baseado numa argumentação consensual. Ora, sendo este um dado histórico, o que se pretende com este artigo é propor a necessidade de se repensar a relação entre retórica e ciência, entre instrumentos argumentativos e instrumentos demonstrativos.Dessa forma se chegará a um fundamento mais lógico tanto para a teoria como para a prática da argumentação. Palavras-Chave: Argumentação; Ciência; Convicção; Engano; Erro; Facto; História da Ciência; Invenção; Metodologia; Perelman, Chaïm; Persuasão; Pseudo-ciência; Representação; Retórica; Verdad
    Date Added 14/07/2015, 14:22:55
    Modified 20/07/2015, 10:38:20

    Tags:

    • Argumentation;
    • Error;
    • Fact;
    • History of Science;
    • Invention;
    • Methodology;
    • Mistake;
    • Perelman, Chaïm;
    • Persuasion;
    • Pseudo-science;
    • Representation;
    • Rhetoric;
    • Science;
    • Truth.

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