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Título: POLLOCK, RAUSCHENBERG E CAGE: FORMAS RESIDUAIS DO PICTÓRICO NA ERA DA REPRODUÇÃO TÉCNICA
Autor: ALESSANDRA BERGAMASCHI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  BRUNO GUIMARAES MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 49675
Catalogação:  30/09/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49675@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49675@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49675

Resumo:
Pollock, Rauschenberg e Cage. Formas residuais do pictórico na era da reprodução técnica aborda uma trajetória de pequenos colapsos da autonomia do campo pictórico como efeito das mediações da reprodução da imagem, no contexto norte-americano entre o final da década de 1940 e a década de 1950. É uma época caracterizada por dois movimentos fundamentais, que afetam o discurso crítico e a produção artística: o fim da era da mecânica – o cinema é uma máquina modernista – e o início da eletrônica – que inaugura as possibilidades da televisão e do vídeo. Jackson Pollock e Robert Rauschenberg operam nesse momento de transição e, ao longo da tese, são testadas possíveis relações entre, por um lado, certa desagregação do campo pictórico em Pollock e, por outro, a tentativa de reorganização da pintura a partir da integração do índice fotográfico operada por Rauschenberg. Nesse contexto, a figura de John Cage, além de introduzir o primeiro Rauschenberg, é um contraponto interessante a Pollock: por um lado, o compositor torna-se porta-voz das poéticas antiautorais de Marcel Duchamp e da busca por uma suposta transparência das sensações do corpo, que encontra sua matriz na tradição do pensamento zenbudista, por outro, sua poética ainda traz as marcas de certo idealismo. Isso revela um contexto histórico no qual tanto a definição de um campo autônomo da arte quanto a dissolução entre arte e vida tornam-se perspectivas vãs frente à emergência do mercado – da cultura, das imagens, da arte, da moda e dos objetos de consumo –, que atravessa todas as instâncias de produção e recepção da obra. A busca pelo esgarçamento do pictórico nas virtualidades do fotográfico se dará através de referências a temas centrais da filosofia benjaminiana e à teoria do Olhar de Jaques Lacan, autores que colocam certa ênfase no resíduo, na sobra e nas ruínas.

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