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Título: O USO DE CÂMERAS E MICROFONES ESCONDIDOS E A ADOÇÃO DE FALSA IDENTIDADE NO JORNALISMO INVESTIGATIVO: NECESSÁRIO OU ANTI-ÉTICO?
Autor: JULIA PINTO DE ALMEIDA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 48592
Catalogação:  15/06/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48592@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.MIGUEL.48592

Resumo:
O objetivo deste artigo é contribuir para o debate sobre até que ponto é ético o uso de tecnologia (câmeras e/ou gravadores) escondida e de uma falsa identidade por parte do repórter em reportagens investigativas. Para isso, é necessário, primeiramente, refletir sobre a relevância do jornalismo investigativo para a sociedade, analisando suas origens e identificando o momento em que começou a ocorrer as práticas do uso de tecnologia e de falsa identidade para obter informações. O tema é analisado por meio do estudo das reportagens investigativas Corrupção em São Gonçalo, Queima de documentos da ditadura e Roubo de celulares do programa Fantástico, da Rede Globo. Nelas, podemos ver os desdobramentos e as consequências de reportagens que se utilizaram das tecnologias para fazer denúncias e causaram grande repercussão no público.

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